As candidaturas e mandatos coletivos e compartilhados transformaram o cenário eleitoral no Brasil. Na maioria dos casos, as experiências possuem relação próxima com movimentos sociais e o ativismo de protestos. Os ativistas se juntam para defender distintas causas como o meio ambiente, a política urbana e a representatividade negra, das mulheres e LGBT+ na política, e propõem exercer o mandato de modo participativo. Apesar de sua expansão no país desde 2016, há diferenças de formatos que remontam à década de 1990. Em geral, os mandatos compartilhados derivam de campanhas individuais e agregam grupos e indivíduos no processo de discussão e deliberação de pautas a serem defendidas pelo parlamentar. Já os mandatos coletivos são formados desde a campanha por um grupo de pessoas concorrendo a uma mesma vaga. A vinculação jurídica fica a cargo de uma candidata que deve estar vinculada a um partido político. Os membros do grupo se comprometem durante a campanha a exercer o mandato de maneira coletiva. Os mandatos coletivos e compartilhados se espalham pelo Brasil e estão presentes nos níveis municipal, estadual e federal. Para conhecer mais dessas experiências, acesse as pesquisas e materiais disponíveis nesta página.
Aqui você acessa nossas pesquisas, artigos, teses, dissertações e monografias sobre a atuação de Movimentos sociais nas eleições.
Aqui você acessa nossas pesquisas, artigos, teses, dissertações e monografias sobre Mandatos Coletivos.
Aqui você acessa nossas pesquisas, artigos, teses, dissertações e monografias sobre representação e participação
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