Conheça os livros publicados, organizados ou escritos por nossas pesquisadoras e pesquisadores. Cabe destacar que as obras aqui presentes são apenas as relacionadas ao tema abarcado pelo Resocie, ainda que algumas de nossas pesquisadoras e pesquisadores tenham outras obras em outras áreas.
2024
Edição e organização: Claire Bénit-Gbaffou
Capítulo de Rebecca Abers – Blurred boundaries and institutional activism: reflections from Brazil
Por que mesmo as autoridades locais progressistas com “vontade de melhorar” raramente conseguem mudar as cidades? A obra analisa os desafios e interroga as práticas das autoridades municipais.
Em seu capítulo, Rebecca debate limites tênues da burocracia e o ativismo institucional no Brasil.
2024
Organização: Saskia Brechenmacher, Erin Jones e Özge Zihnioğlu
Capítulo de Marisa von Bülow: Women’s Activism – Resistance and Democracy in Brazil
A obra aborda como as mulheres desempenham diversos papéis e exercem grande influência nos movimentos populares contra a erosão democrática em todo o mundo, do Brasil à Hungria e à Índia.
Em seu capítulo, Marisa aponta o Brasil como um exemplo do papel das mulheres no ativismo pró-democracia e como elas têm estado na vanguarda da resistência popular.
2021
Organização: Michelle Fernandez e Carlos Machado
Capítulo de Rebecca Abers e Marisa von Bülow: Solidarity During the Pandemic in Brazil: Creative Recombinations in Social Movement Frames and Repertoires
The book analyzes the political impact and the governmental responses to the COVID-19 pandemic in eight Latin American countries.
On the chapter Abers and Bülow argue that the solidarity initiatives were often carried out through frames that connected them to political agendas that went well beyond the pandemic, such as anti-racism, feminism, and the struggle against economic inequality.
2021
Organização: Leonardo Avritzer, Fábio Kerche, Marjorie Marona
Capítulos de Debora Rezende de Almeida e de Max Stabile e Marisa von Bülow
Este livro reúne antropólogos, sociólogos, cientistas políticos, economistas e profissionais de relações internacionais que nos ajudam a compreender o bolsonarismo como uma dupla chave, movimento e forma de governo, e quais são os impactos disso nas políticas públicas, na saúde das instituições e na vida da população brasileira.
2021
Organização: Luciana Tatagiba e Ana Claudia Chaves Teixeira
Capítulo de Rebecca Abers: Ação Criativa em ecologias complexas: a construção da autoridade prática de políticas associativas
Compreender como a ação criativa afeta a construção de novos modelos de política pública (entendidos como novos arranjos de autoridade) requer estudar três dimensões da ação criativa: os atores, o terreno da ação e a ação criativa em si. O capítulo explora três casos em que o processo de construção de política pública envolve a reorganização de autoridade em favor de organizações populares: o Programa Minha Casa Minha Vida – Entidades; o Programa Cataforte; e o Programa de Aquisição de Alimentos.
2021
Organização: Casa 1 – Acolhida de Jovens LGBT+
Capítulo de Cleyton Feitosa
Participação no dossiê Comunidade LGBT+ e Partidos Políticos no Brasil com comentários e análises sobre a interação entre a população LGBT e os partidos políticos no Brasil..
2021
Organização: Leonardo Avritzer e Priscila Delgado de Carvalho
Capítulos de Pedro Abelin; e de Lorena Vilarins, Marisa von Bülow, Teógenes Moura, Alexandre Arns, Alexandre Gomes, Beatriz Franco e Alana Fontenelle
Este livro trata das crises contemporâneas da democracia tendo como ponto de partida problemas que assolam democracias em países na América do Sul, na África e no Sul da Europa. Os textos dialogam com as recentes teorias que entendem a crise da democracia como processos de erosão das instituições, de valores democráticos e da confiança, ou de expansão da racionalidade neoliberal que estreita o espaço da política e mina relações igualitárias.
2020
Organização: Ana Claudia Teixeira, Carla Almeida e José Antônio Moroni
Capítulos de Cleyton Feitosa; Rebecca Abers e Roberto Pires; e Debora Rezende de Almeida
Em 2018, o movimento brasileiro de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, intersexos e outros sujeitos dissidentes dos padrões dominantes de corpo, gênero e sexualidade (LGBTI+) completou 40 anos de existência. Embora tenhamos registros de formas embrionárias de resistência coletiva em décadas anteriores, há certo consenso na literatura e militância de que a fundação “oficial” aconteceu em 1978, com o surgimento do Somos: Grupo de Afirmação Homossexual, na cidade de São Paulo (Simões & Facchini, 2009; Macrae, 2018).
2020
Organização: Marta Arretche, Eduardo Marques e Carlos Aurélio Pimenta de Faria
Capítulo de Rebecca Abers e Débora Rezende Almeida: Participação no século XXI: o embate entre projetos políticos nas instituições participativas federais
Escritos por pesquisadores e especialistas no tema, os artigos que compõem este volume investigam, sob diversos aspectos, os marcos políticos de nosso recente trajeto republicano. Assim, questões como aquelas ligadas à agenda de proteção social de diferentes partidos, a efetividade das políticas de redistribuição de renda adotadas, a questão tributária e sua relação com a desigualdade social e econômica, a estruturação do orçamento federal, entre outras, são abordadas a partir de dados empíricos e com o devido rigor científico.
2020
Organização: James N. Green, Marcio Caetano, Marisa Fernandes e Renan Quinalha
Capítulo de Mariana Fonseca e Daniel Pitangueira de Avelino – Conselho Nacional dos Direitos Humanos: Agenda política e atribuições executadas
Este estudo apresenta os resultados obtidos a partir de pesquisa realizada no âmbito do Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH). Analisa as principais demandas, tanto da Secretaria Executiva do CNDH (SECNDH) quanto das(os) conselheiras(os), para permitir a atuação efetiva e autônoma do conselho, além dos temas preponderantes na sua agenda política, abrangendo o final de 2017 e decorrer de 2018.
2018
Organização: Marcio Caetano, Alexsandro Rodrigues, Cláudio Nascimento e Treyce Ellen Goulart
Capítulo de Cleyton Feitosa: Deliberando a cidadania: as conferências nacionais na trajetória do ativismo LGBT brasileiro
Conferências de políticas públicas são “espaços públicos, em geral convocados pelo poder executivo, para interlocução direta entre agentes do Estado e da Sociedade Civil com a finalidade de formulação de diretrizes para políticas públicas” (SOUZA, 2008, p. 47). Com base nessa definição, discuto a realização das Conferências Nacionais LGBT no Brasil como acontecimento contemporâneo relevante na trajetória desses 40 anos de ativismo cidadão LGBT.
2018
Organização: James N. Green, Marcio Caetano, Marisa Fernandes e Renan Quinalha
Capítulo de Clayton Feitosa: A participação social nos 40 anos do Movimento LGBT brasileiro
O livro História do Movimento LGBT no Brasil busca reconstruir alguns temas e momentos privilegiados da história de quatro décadas deste importante ator político do Brasil contemporâneo, atentando para a diversidade de sua composição e de perspectivas no interior do movimento. Pretende-se, assim, contribuir para traçar um panorama interdisciplinar dos 40 anos do movimento LGBT brasileiro.
2016
Organização: Sivaldo Pereira da Silva, Rachel Callai Bragatto, Rafael Cardoso Sampaio
Capítulo de Débora Rezende de Almeida: Instituições participativas, accountability e mídias sociais: o Conselho Nacional de Assistência Social
A presente proposta não tem por objetivo falar especificamente do processo político em curso, mas refletir sobre o campo da democracia digital, debater experiências e traçar potenciais cenários, de modo a preservar conquistas e ousar experimentações que fortaleçam a transparência pública e a participação social por meio da internet
2015
Organização: Adrian Gurza Lavalle, Álvaro de Vita e Cícero Araúj
Capítulo de Débora Rezende de Almeida: Representação política revisitada: autoridade, legitimidade e democracia
A unidade do livro reside no vibrante empenho de seus autores de mobilizar o conhecimento e reflexão decantados nas últimas décadas para abordar questões urgentes de nosso tempo, relativas à igualdade, justiça política e justiça distributiva, às escolhas institucionais no plano das constituições e suas consequências, e aos limites da democracia eleitoral e à problemática da legitimidade dos expedientes não eleitorais de inclusão política.
2013
Organização: Leonardo Avritzer, Clóvis Henrique Leite de Souza
Capítulo de Débora Rezende de Almeida: Representação Política e Conferências: estabelecendo uma agenda de pesquisa
Este livro busca refletir sobre as conferências nacionais e suas implicações. Estes processos participativos que promovem o diálogo entre Estado e sociedade nos três níveis da Federação vêm sendo estudados por diversas instituições de pesquisa, que, de forma colaborativa, unem esforços nesta produção conjunta.